Ricardo Eletro e sua falência sendo decretada pela justiça.

Ricardo Eletro e sua falência decretada pela justiça nesta última quarta-feira (8)

Assim como temos a varejista controlada pela máquina de vendas Ricardo Eletro que teve a solicitação de recuperação judicial em 2020 teve a sua aparência decretada pelo juiz Leonardo Fernandes dos Santos da primeira Vara a diferença de recuperações judiciais do fórum central de São Paulo.

Assim tivemos a empresa lutando para conseguir manter as suas operações mas o mesmo não conseguiu manter as suas operações.

Algo que a decisão do juiz em sua nota aponta que houve identificação de diversos fatores de esvaziamento patrimonial.

Principalmente porque quando a empresa solicitou a recuperação judicial a mesma não conseguiu trazer o procedimento para condições reais devido à situação de esvaziamento patrimonial que a empresa apresentou para a justiça.

Assim a determinação da justiça foi para que em um prazo de cinco dias os sócios da empresa se apresentem em relação a os seus credores.

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Principalmente no que se diz a desconsideração dos créditos para pagamento de credores que foram pagos na sua recuperação judicial.

Ricardo Eletro e sua falência sendo decretada pela justiça.

Assim em sua nota a reconstituição dos credores segundo ao juiz terão garantias Nas condições que haviam sido contratadas onde os valores serão deduzidos da recuperação judicial pago anteriormente pela companhia.

Logo a máquina de vendas entrou em um recurso junto à segunda Câmara de direito empresarial nesta quinta-feira (09) segundo o jornal valor econômico.

Deste modo tivemos o plano de recuperação judicial da empresa sendo solicitado em outubro de 2020 com o valor de endividamento que superava os quatro bilhões de reais.

Ricardo Eletro e seu fundador

Assim como tivemos no interior de Minas gerais em 1989 a fundação da empresa pelo empreendedor Ricardo Nunes.

Logo a companhia chegou a ter mais de 1.100 lojas espalhadas em território nacional tendo mais de 12 mil colaboradores diretos.

Logo a empresa acabou indo à falência após o seu fundador ter sido preso em 2020 por suspeita de sonegação fiscal.

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